Seria ótimo poder responder apenas "sim" ou "não". Mas não é tão simples assim...
Vários tipos de potes de iogurte |
Há vários tipos de potes de iogurte, feitos de vários tipos de materiais. Incluem não apenas os potes em si, mas também os rótulos e as tampas. Todos são muito leves e geralmente descartados com restos de produto. E nada disso ajuda a reciclagem...
O Brasileiro médio come relativamente pouco iogurte. Enquanto, por exemplo, cada Francês consome cerca de 1 pote por dia, cada Brasileiro consome apenas cerca de 1 pote por semana. Mesmo assim, são quantidades expressivas de lixo: o descarte brasileiro deve aproximar os 10 bilhões de potes por ano!
Antes de iniciar a conversa, porém, cabe lembrar que os impactos ambientais associados ao descarte de todos estes potes é pouco em relação aos impactos da produção e da distribuição dos potes em si, e que isso tudo representa ainda muito pouco em relação aos impactos do iogurte em si. Produto animal fabricado a partir do leite, o iogurte tem pegadas hídrica e de carbono particularmente altas. Segundo o Water Footprint Network, são necessários mais de 1000 L de água para produzir 1 L de leite. Em contraste, produzir 1 kg do plástico utilizado nos potes geralmente requer menos de 100 L de água. E não precisa de 1 kg de plástico para embalar 1 L de iogurte.
Seguir as orientações municipais ou levar os potes até pontos de coleta para reciclagem
A coleta dos resíduos domiciliares é uma responsabilidade municipal. Assim, uma vez que os sistemas de coleta mudam de cidade para cidade, o primeiro passo é se informar sobre o sistema onde mora. Segundo a pesquisa bienal Ciclosoft, somente 17% dos municípios brasileiros operavam algum programa de coleta seletiva em 2014. E isso representava apenas cerca de 13% da população brasileira. A situação não melhorou muito desde então e a maioria destes programas são ainda fracos e limitados, muitas vezes incipientes ou abrangem apenas alguns materiais e bairros. Portanto, não é de se surpreender se encontrar dificuldades junto à Prefeitura para obter informações corretas sobre coleta seletiva no seu bairro. De qualquer forma, na grande maioria dos casos isso será desnecessário porque provavelmente não há sistema de coleta seletiva eficaz para a sua residência, ainda menos para potes de iogurte.
A alternativa é levar os seus resíduos recicláveis para:
- Algum comércio que aceite alguns resíduos de volta para reciclagem;
- Alguma cooperativa de triagem/reciclagem ou associação de catadores;
- Um Ponto de Entrega Voluntária (PEV), muitas vezes localizado no estacionamento de um supermercado.
O melhor banco de dados destes locais é provavelmente aquele mantido pela Tetra Pak, a Rota da Reciclagem. Basta digitar o seu CEP para encontrar os locais de entrega mais próximos.
Remover os restos de iogurte
Sob o risco de impossibilitar a sua reciclagem, ou pior, de prejudicar a reciclagem de outros materiais, sempre tem que remover os restos de produto das embalagens que descarta para reciclagem.
Infelizmente, é provável que você já tenha lido ou escutado o contrário. Eu já tive. Mas as pessoas e as máquinas que trabalham com estes resíduos no Brasil não são preparadas para processar alimentos, especialmente no caso dos resíduos plásticos. Além disso, restos de alimentos atraem pragas. Para se convencer disso, basta visitar uma central de triagem ou conversar com um funcionário de uma empresa de reciclagem plástica.
Infelizmente, é provável que você já tenha lido ou escutado o contrário. Eu já tive. Mas as pessoas e as máquinas que trabalham com estes resíduos no Brasil não são preparadas para processar alimentos, especialmente no caso dos resíduos plásticos. Além disso, restos de alimentos atraem pragas. Para se convencer disso, basta visitar uma central de triagem ou conversar com um funcionário de uma empresa de reciclagem plástica.
Assim, antes de descartar um pote para reciclagem, tem que remover as sobras de iogurte de dentro. Mas não é para confundir "remoção de restos de produto" com "lavagem minuciosa". Não precisa esfregar todas as embalagens vazias com água e sabão...
No caso do pote de iogurte, é fácil: já dá para tirar quase todo o conteúdo apenas com a colher. E é bem provável que esta "limpeza com a colher" seja suficiente para a maioria dos potes.
Um pote bem limpo (quase) apenas com o uso da colher... |
Se usar água, vai provavelmente usar mais água para lavar um único pote do que toda água usada em todas as etapas da sua produção. Por isso, não faz sentido gastar água potável na mera esperança que um pote seja reciclado, especialmente em uma área ou em uma época de estresse hídrico como, por exemplo, na região de São Paulo.
Mas não precisa usar água potável para remover restos de comida de dentro de uma embalagem. Para complementar o uso da colher (e, ao contrário do que eu faço, não precisa exagerar nisso ao ponto de dar a impressão de querer comer o próprio pote), pode, por exemplo, aproveitar um guardanapo descartável ou usar uma água que seria descartada de qualquer maneira, ou ainda usar água de chuva e reaproveitar esta água de lavagem para regar plantas.
Mas se não quiser ou não puder limpar o pote de forma satisfatória, se ainda tiver restos significativos de iogurte lá dentro, então é melhor descartar este pote na cesta dos resíduos que serão aterrados ou, infelizmente, que serão largados em lixões, como ainda é o caso para mais de um terço dos resíduos urbanos do Brasil! Um pote de iogurte já tem pouquíssimas chances de ser reciclado; não cabe ainda sujar e prejudicar o processamento de outros materiais recicláveis. (Obviamente, isso também não quer dizer que, no caso improvável de existir um processo de compostagem de resíduos pós-consumo no seu município ou bairro, você deve prejudicar este fluxo jogando um pote plástico sujo lá junto.)
A remoção, ainda em casa, dos restos de produto de dentro das embalagens é importante para a sua reciclagem. No entanto, conforme explicado mais abaixo, pelo menos uma categoria comum de potes de iogurte não pode ser reciclada. Para estes potes, não precisa se preocupar com a remoção dos restos de iogurte. Mas também não é por isso que deve desperdiçar comida. O desperdício deve ser combatido. Os seus impactos ambientais são bem maiores do que as próprias embalagens, recicladas ou não.
Os potes em bandeja
Uma das categorias mais comuns de potes de iogurte é aquela de bandeja, geralmente um conjunto de 2, 4 ou 6 potes do qual cada unidade precisa ser destacada para o consumo.
Estes potes são termoformados a partir de uma única chapa plástica composta principalmente de PS de alto impacto, ou HIPS, High Impact Polystyrene em Inglês. Em proporções menores e variáveis, esta chapa pode também conter PS cristal, ou GPPS, General Purpose Polystyrene em Inglês, além de alguns aditivos.
Estes potes são termoformados a partir de uma única chapa plástica composta principalmente de PS de alto impacto, ou HIPS, High Impact Polystyrene em Inglês. Em proporções menores e variáveis, esta chapa pode também conter PS cristal, ou GPPS, General Purpose Polystyrene em Inglês, além de alguns aditivos.
Estes potes em bandeja são envasados com o produto logo após a termoformagem, e tampados em seguida. Este processo industrial é comumente chamado pelo seu nome Inglês de form-fill-and-seal (FFS).
3 tipos de potes em bandejas |
Mas tem vários tipos de potes em bandeja. Vamos focar nos 3 tipos da foto acima, provavelmente os mais comuns.
Antes disso, vale mencionar que todas as fotos deste post são de produtos da Danone. Mas não é que não gosto de outras marcas ou que recebo dinheiro para isso (infelizmente). Poderia ter escolhido potes de outras empresas, a Lactalis, por exemplo, dona das marcas Batavo e Elegê desde 2014. Apenas restringi os exemplos visuais a uma só marca para poder demonstrar a diversidade das embalagens existentes. Além disso, é verdade que a Danone é francesa, como, aliás, eu e a Lactalis...
Um categoria de pote de PS muito comum é aquela com um rótulo de papel impresso em volta, a banderola. O plástico deste tipo de pote é minimizado de tal forma que, sem esta banderola, provavelmente colapsaria em algum ponto ou outro da cadeia. É este papel colado com parafina que ajuda a dar sustentação à embalagem.
Antes disso, vale mencionar que todas as fotos deste post são de produtos da Danone. Mas não é que não gosto de outras marcas ou que recebo dinheiro para isso (infelizmente). Poderia ter escolhido potes de outras empresas, a Lactalis, por exemplo, dona das marcas Batavo e Elegê desde 2014. Apenas restringi os exemplos visuais a uma só marca para poder demonstrar a diversidade das embalagens existentes. Além disso, é verdade que a Danone é francesa, como, aliás, eu e a Lactalis...
Um categoria de pote de PS muito comum é aquela com um rótulo de papel impresso em volta, a banderola. O plástico deste tipo de pote é minimizado de tal forma que, sem esta banderola, provavelmente colapsaria em algum ponto ou outro da cadeia. É este papel colado com parafina que ajuda a dar sustentação à embalagem.
Bandeja de potes de PS com banderola de papel |
Papel parafinado já é muito difícil de reciclar quando está limpo e sem impressão. Neste tipo de composição, a reciclagem mecânica do pote é simplesmente impossível. Não existe nenhum processo que possa transformar esta embalagem em outro produto de forma técnica e economicamente viável. Estes potes com banderola não são reciclados, nem na França.
Um outro tipo comum de pote em bandeja é aquele do exemplo abaixo do Danette ao chocolate.
Um outro tipo comum de pote em bandeja é aquele do exemplo abaixo do Danette ao chocolate.
Bandejinha com PS multicamada |
Neste caso, não há rótulo de papel e a parede de PS é mais espessa. Aliás, esta parede pode ser multicamada, com camadas de PS de cores diferentes dentro e fora da embalagem (no caso, preto por fora e branco por dentro), e uma fina camada externa transparente para dar mais brilho. Ao contrário dos potes com banderola, estes potes de PS relativamente grossos podem ser reciclados. No entanto, os vários pigmentos prejudicam a qualidade da resina obtida na processo, ou seja, reduzem as aplicações e o valor de reciclagem.
Uma terceira categoria comum de potes em bandeja é aquela da foto abaixo.
Uma terceira categoria comum de potes em bandeja é aquela da foto abaixo.
Potes em bandeja de PS translúcido e ranhurado |
Como no caso do Danette, não há rótulo de papel. Mas aqui, o PS não é totalmente opaco. É translucido. Dá para enxergar o produto dentro. E além disso, possui um aspecto diferente: é ranhurado, um truque de resistência dos materiais que permite minimizar a quantidade de plástico necessário para segurar o pote e o seu conteúdo.
Como no exemplo do Danette, este tipo de pote pode ser reciclado. Tem a desvantagem de ser muito leve e, portanto, de representar muito pouco plástico. Mas tem a vantagem de não ter pigmentos.
Como no exemplo do Danette, este tipo de pote pode ser reciclado. Tem a desvantagem de ser muito leve e, portanto, de representar muito pouco plástico. Mas tem a vantagem de não ter pigmentos.
Os potes individuais
Ao contrário dos potes em bandeja, os potes individuais geralmente não são feitos de PS, e sim de polipropileno (PP), ou pelo menos assim é em vários países, inclusive no Brasil. Por isso, estes potes costumam ser um pouco mais resistentes e mais grossos que os potes de bandeja.
Potes individuais de PP |
Geralmente, a impressão é feita diretamente nos potes já formados, em um processo chamado de dry offset. A tinta prejudica um pouco a qualidade do PP moído ou da resina reciclada obtida, mas não ao ponto de impossibilitar a sua utilização em processos de injeção.
Garrafas de PEAD de iogurte líquido (bebida láctea) com sleeve |
Os sleeves, aqueles envoltórios termoencolhíveis impressos agora bastante utilizados em garrafas PET, são também utilizados em alguns potes individuais. O objetivo é marketing: estes sleeves permitem ocupar quase 100% da superfície da embalagem com uma arte de alta qualidade, dando assim muito destaque ao produto na gôndola. Em contrapartida, costumam prejudicar bastante a reciclagem porque são geralmente feitos de PET ou de PVC e não podem ser processados junto com o PP. Precisam ser separados do pote antes, manualmente ou mecanicamente, o que geralmente torna o processo inviável por motivos econômicos.
A menos que sejam de PP, rótulos impressos colados no pote (rótulos de papel, por exemplo) também geralmente prejudicam a reciclagem dos potes ao ponto de inviabilizar o processo.
A menos que sejam de PP, rótulos impressos colados no pote (rótulos de papel, por exemplo) também geralmente prejudicam a reciclagem dos potes ao ponto de inviabilizar o processo.
As tampas
Você costuma lamber a tampa do pote de iogurte? Bom! É um atitude sustentável: precisamos lutar contra o desperdício de alimentos... Parece piada, mas lamber a tampa pode ser mais impactante do que separar esta tampa para reciclagem... Vamos ver o motivo.
Em termos de reciclabilidade pós-consumo, dá para dividir as tampas de iogurte em dois grandes grupos. De um lado temos o grupo daquelas tampas de alumínio, mais grossas que as demais e que possuem até uma pequena chance de serem recicladas. E do outro lado temos todas os outros tipos de tampas que não tem nenhuma chance de reciclagem. Estas outras tampas são geralmente compostas de um fino filme de alumínio laminado com uma fina película de poliéster ou de papel, ou seja, uma estrutura multimaterial para a qual não existem processos de reciclagem mecânica.
Em geral, as tampas de alumínio são utilizadas para fechar os potes individuais de PP e as tampas laminadas para fechar os potes em bandeja. No entanto, pode haver exceções, especialmente porque alguns potes em bandeja são vendidos destacados unidade por unidade.
Mas a dificuldade de reciclagem das tampas não está apenas associada à sua estrutura. As tampas são também muito leves e pequenas, bem mais que os potes. E isso praticamente inviabiliza a sua gestão para um reaproveitamento pós-consumo. A quantidade de material não compensa o trabalho. Assim, se você tiver dúvida quanto à sua estrutura, é provavelmente melhor nem segregar a tampa do topo de iogurte para reciclagem, sob o risco de mais prejudicar do que ajudar. Mas não é por isso a tampa que não deve ser lambida...
Em termos de reciclabilidade pós-consumo, dá para dividir as tampas de iogurte em dois grandes grupos. De um lado temos o grupo daquelas tampas de alumínio, mais grossas que as demais e que possuem até uma pequena chance de serem recicladas. E do outro lado temos todas os outros tipos de tampas que não tem nenhuma chance de reciclagem. Estas outras tampas são geralmente compostas de um fino filme de alumínio laminado com uma fina película de poliéster ou de papel, ou seja, uma estrutura multimaterial para a qual não existem processos de reciclagem mecânica.
Em geral, as tampas de alumínio são utilizadas para fechar os potes individuais de PP e as tampas laminadas para fechar os potes em bandeja. No entanto, pode haver exceções, especialmente porque alguns potes em bandeja são vendidos destacados unidade por unidade.
Mas a dificuldade de reciclagem das tampas não está apenas associada à sua estrutura. As tampas são também muito leves e pequenas, bem mais que os potes. E isso praticamente inviabiliza a sua gestão para um reaproveitamento pós-consumo. A quantidade de material não compensa o trabalho. Assim, se você tiver dúvida quanto à sua estrutura, é provavelmente melhor nem segregar a tampa do topo de iogurte para reciclagem, sob o risco de mais prejudicar do que ajudar. Mas não é por isso a tampa que não deve ser lambida...
Reutilização e artesanato
Desde porta-lápis até potinhos de flores, passando por todo tipo de brinquedinhos e itens decorativos, existem mil e uma formas de reaproveitar os potes de iogurte vazios, especialmente em casa ou na escola. E nestes casos, a mistura e a variedade dos materiais geralmente não representam limitações, bem ao contrário da reciclagem mecânica.
Obviamente, estas várias formas de reaproveitamento devem ser incentivadas, e dentro delas, o artesanato talvez ainda mais que as outras. É algo nobre e com bastante valor pedagógico, algo que permite cultivar o prazer da arte, desenvolver a criatividade e ensinar várias formas de trabalho manual, sem nem mencionar a utilidade ou a estética do produto final.
No entanto, as soluções de fim de vida realmente úteis para objetos produzidos em escala industrial também devem possuir escala industrial. Senão, simplesmente não vão dar conta do volume. Por isso, o artesanato não é uma forma de reciclagem viável para as dezenas de milhões de potes descartados diariamente. Aliás, para evitar confusões, especialmente nas crianças, o artesanato realizado a partir de embalagens vazias deveria continuar a ser chamado em primeiro lugar de artesanato (ou algo similar), e não de reciclagem. Tecnicamente, este termo é mais apropriado no caso e, aliás, provavelmente também mais nobre.
Obviamente, estas várias formas de reaproveitamento devem ser incentivadas, e dentro delas, o artesanato talvez ainda mais que as outras. É algo nobre e com bastante valor pedagógico, algo que permite cultivar o prazer da arte, desenvolver a criatividade e ensinar várias formas de trabalho manual, sem nem mencionar a utilidade ou a estética do produto final.
No entanto, as soluções de fim de vida realmente úteis para objetos produzidos em escala industrial também devem possuir escala industrial. Senão, simplesmente não vão dar conta do volume. Por isso, o artesanato não é uma forma de reciclagem viável para as dezenas de milhões de potes descartados diariamente. Aliás, para evitar confusões, especialmente nas crianças, o artesanato realizado a partir de embalagens vazias deveria continuar a ser chamado em primeiro lugar de artesanato (ou algo similar), e não de reciclagem. Tecnicamente, este termo é mais apropriado no caso e, aliás, provavelmente também mais nobre.
Então, os potes plásticos de iogurte são recicláveis?
Este texto já basta para mostrar que, infelizmente, a resposta não é tão simples assim...
"Reciclável" deve ser entendido como "possível de ser reciclado na prática como resíduo pós-consumo" e, como vimos:
- Vários tipos de potes e tampas de iogurte possuem estruturas que basicamente impossibilitam a sua reciclagem mecânica;
- São muito poucos os municípios ou bairros brasileiros que tem estrutura para recolher, segregar e reciclar os potes e tampas que são de fato passíveis de reciclagem.
Não mencionei os potes de vidro, e nem os potes degradáveis. Provavelmente mereceria outro post. Vale adiantar que, infelizmente, estas alternativas também não oferecem soluções simples à problemática ambiental da gestão de fim de vida dos potes de iogurte.
Dado o nível de complexidade de todos estes milhões de pedacinhos de materiais diariamente descartados em um país que ainda joga ilegalmente quase metade dos seus resíduos in natura ou em lixões, em vez de insistir em uma ilusória reciclagem, não seria mais inteligente exigir do governo e das municipalidades:
- A construção de aterros controlados para poder receber os resíduos não reciclados de forma correta;
- A construção de centrais para queimar parte destes resíduos (de forma controlada, obviamente, como se faz na Suécia) e reaproveitar a energia para aquecer água ou gerar energia elétrica?
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Teddy. Fev/16.
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