Exemplos de mensagens a evitar na hora H...
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| Tchauzinho! |
É muito provável que, um dia ou outro, você tenha que escrever um e-mail de despedida profissional. E em vez de deixar isso para a última hora, é muito recomendável que já se prepare porque, que seja ou não de livre vontade, a despedida é sempre uma hora de confusão, um momento que não se presta bem à redação de declarações públicas.
Portanto, para evitar aquele estresse adicional que costuma surgir com a 'derradeira saudação', vamos tentar aprender com os erros dos outros.
Portanto, para evitar aquele estresse adicional que costuma surgir com a 'derradeira saudação', vamos tentar aprender com os erros dos outros.
1. A mensagem de despedida de João da Silva
Era uma vez um funcionário chamado João. O seu nome completo era João Pereira da Silva, mas vamos chamar simplesmente de João, como todos costumavam chamar. Você provavelmente pensa que é um nome bastante comum. E tem razão. Mas de comum, João só tinha mesmo o nome. Pois João era único. Era um funcionário perfeito.
João Pereira da Silva
De fato, João era uma utopia verídica, uma caricatura viva, a incarnação do modelo teórico que muitos acreditam existir apenas nos manuais de MBAs executivos ou nas palestras de gurus motivacionais. João era um milagre do mundo corporativo, um verdadeiro sonho empresarial, uma fantasia. João era o funcionário exemplar.
Acordava muito cedo, de madrugada. E nos poucos minutos que gastava para tomar banho e se vestir, já começava a organizar mentalmente as tarefas que ia executar naquele dia. Submetia-se cotidianamente àquele duro exercício intelectual de planificação, sem falta, sem falha, sem lapso, até chegar à mesa do seu escritório. No decurso do longo caminho que o levava até a empresa, sozinho no ônibus, disfarçando a posição do lótus, João já planejava ativamente a sua árdua labuta.
Chegava antes do galo cantar, ligava as luzes e começava o trabalho incontinenti, intensamente, expeditamente. E lutava o dia todo, sem parar, sem piscar, sem desviar o foco nem por um segundo sequer. João executava cada tarefa com uma concentração improvável, uma eficiência fenomenal, uma e um entusiasmo sem fim. Jamais cansado ou indisposto, mostrava em tudo que fazia um amor inefável, um interesse e uma dedicação surreais, uma abnegação tão pura e tão sincera que relegaria Cinderela à prole dos enfants gâtés, mimados, preguiçosos e mal humorados.
Cinderela e sua fada madrinha
E ao terminar todas as suas tarefas, uma quantidade absurda de trabalho que ainda conseguia expandir a cada dia, João passava imediatamente a ajudar os seus colegas, sempre com o mesmo prazer, a mesma aplicação, esta mesma mistura de zelo e paciência com a qual atendia cada cliente.
Especialista mas polivalente, autônomo mas cooperativo, motivador e motivado, ultracompetente, super habilidoso, etc... João acumulava em si só todos os melhores epítetos dos cursos de gestão de pessoas, uma combinação cuja mera conceptualização já cansa.
E quando finalmente desligava as luzes da sua salinha, superando o seu terrível cansaço com uma saudável dose de orgulho pelo dever cumprido, João ainda carregava debaixo do braço um pesad(el)o fardo, dois ou três pacotes de dossiês que levaria para a sua casa e adiantaria na calada da noite.
João o workaholic, herói ou vilão
Um belo dia, a empresa decidiu embarcar em um audacioso plano de reengenharia, ou seja, reestruturar o seu quadro de funcionários, ou seja, realizar cortes. Vários nomes foram jogados numa lista de recursos humanos e, por algum destes inexplicáveis mecanismos que fazem o mistério das multinacionais, o nome de João foi parar no quadro.
Foi interrompido por um estagiário enquanto ajudava um recém-contratado numa tarefa particularmente complexa. Não se abalou. Assinou a carta de demissão de pé, agradeceu a todos os presentes pela oportunidade destes muitos anos de parceria e, já pensando no que seria a sua última contribuição, começou a escrever um e-mail de despedida.
Ápice do mot juste: João ou Gustave?
Era uma mensagem sublime. Superava de longe tudo que já foi escrito no gênero, não somente pelo conteúdo, mas também pela forma. E se certos parágrafos teriam arrancado lágrimas dos mais durões gerentes, outros certamente teriam despertado risadas em reuniões de conselho. O texto teria sido, para Flaubert, a última prova do mot juste. E Shakespeare em pessoa teria ficado com inveja do seu estilo, do seu domínio linguístico, da sua mais fina compreensão psicológica. João tinha acabado de escrever a mensagem de despedida perfeita!
Digitou a última palavra como um pintor dá o último retoque à sua tela. Teclou o ponto final. E, já prestes a clicar o botão 'enviar', o departamento de Tecnologia da Informação cortou o seu login. O Outlook travou, a tela escureceu e a mensagem de despedida deu lugar a uma mensagem do tipo 'error: no error'.
Era uma vez um funcionário chamado João. O seu nome completo era João Pereira da Silva, mas vamos chamar simplesmente de João, como todos costumavam chamar. Você provavelmente pensa que é um nome bastante comum. E tem razão. Mas de comum, João só tinha mesmo o nome. Pois João era único. Era um funcionário perfeito.
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| João Pereira da Silva |
De fato, João era uma utopia verídica, uma caricatura viva, a incarnação do modelo teórico que muitos acreditam existir apenas nos manuais de MBAs executivos ou nas palestras de gurus motivacionais. João era um milagre do mundo corporativo, um verdadeiro sonho empresarial, uma fantasia. João era o funcionário exemplar.
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| Cinderela e sua fada madrinha |
Especialista mas polivalente, autônomo mas cooperativo, motivador e motivado, ultracompetente, super habilidoso, etc... João acumulava em si só todos os melhores epítetos dos cursos de gestão de pessoas, uma combinação cuja mera conceptualização já cansa.
E quando finalmente desligava as luzes da sua salinha, superando o seu terrível cansaço com uma saudável dose de orgulho pelo dever cumprido, João ainda carregava debaixo do braço um pesad(el)o fardo, dois ou três pacotes de dossiês que levaria para a sua casa e adiantaria na calada da noite.
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| João o workaholic, herói ou vilão |
Um belo dia, a empresa decidiu embarcar em um audacioso plano de reengenharia, ou seja, reestruturar o seu quadro de funcionários, ou seja, realizar cortes. Vários nomes foram jogados numa lista de recursos humanos e, por algum destes inexplicáveis mecanismos que fazem o mistério das multinacionais, o nome de João foi parar no quadro.
Foi interrompido por um estagiário enquanto ajudava um recém-contratado numa tarefa particularmente complexa. Não se abalou. Assinou a carta de demissão de pé, agradeceu a todos os presentes pela oportunidade destes muitos anos de parceria e, já pensando no que seria a sua última contribuição, começou a escrever um e-mail de despedida.
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| Ápice do mot juste: João ou Gustave? |
Era uma mensagem sublime. Superava de longe tudo que já foi escrito no gênero, não somente pelo conteúdo, mas também pela forma. E se certos parágrafos teriam arrancado lágrimas dos mais durões gerentes, outros certamente teriam despertado risadas em reuniões de conselho. O texto teria sido, para Flaubert, a última prova do mot juste. E Shakespeare em pessoa teria ficado com inveja do seu estilo, do seu domínio linguístico, da sua mais fina compreensão psicológica. João tinha acabado de escrever a mensagem de despedida perfeita!
O magnífico texto de João, uma composição que poderia ter mudado o mundo corporativo, havia se desvanecido na rede, perdido para sempre. Muitos dizem que 'faz parte', que, por exemplo, a fórmula da transmutação sofreu o mesmo destino nas mãos de Nicolas Flamel. Uma pena.
No tumultuo da sua saída, você saberá acertar no tom da mensagem? Saberá escolher as palavras certas? Saberá decidir, naquela turma que não seria mais a sua, aqueles colegas que devem ser copiados e aqueles que não devem, sem esquecer ninguém? Duvido muito. Ao contrário de João, você vai mais provavelmente hesitar, escrever e reescrever, hesitar de novo, e, finalmente, por falta de tempo, enviar uma versão duvidosa, já sabendo que se arrependerá.
2. Qualquer semelhança com mensagens reais é mera coincidência
No tumultuo da sua saída, você saberá acertar no tom da mensagem? Saberá escolher as palavras certas? Saberá decidir, naquela turma que não seria mais a sua, aqueles colegas que devem ser copiados e aqueles que não devem, sem esquecer ninguém? Duvido muito. Ao contrário de João, você vai mais provavelmente hesitar, escrever e reescrever, hesitar de novo, e, finalmente, por falta de tempo, enviar uma versão duvidosa, já sabendo que se arrependerá.
Diretamente inspirados de casos reais (alguns alegarão que faço coleção), as mensagens abaixo são exemplos a não seguir. São caricaturas estilísticas. Espero que te ajudarão na sua busca pelo Santo Graal dos e-mails, a mensagem do João Silva, a mensagem de despedida perfeita.
1. Lacônico
De: João, Lacônico
Enviada em: hoje
Para: n/a
Assunto: fui
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| A mensagem de despedida de João Lacônico |
f - u - i. Apenas três letras no assunto. Sem ponto. Sem maiúscula. Sem assinatura. Sem conteúdo. Sem nada.
Trata-se provavelmente do mais curto de todos os e-mails de despedida. É tão simples que poderia ser enviado por Morse pela janela do RH, usando apenas a parte traseira do celular para refletir raios de sol: ..-. ..- ..
Lacônico serve para descrever pessoas de poucas palavras. Vem de Lacônia, esta região do Peloponeso onde ficava a antiga cidade de Esparta, a terra dos Espartanos. Ficaram famosos pela sua extrema disciplina guerreira, não pela sua literatura. De fato, contrariamente aos seus vizinhos filósofos e retóricos de Atenas, falavam pouco. Em toda a história espartana, temos registro de apenas um poeta. E, conforme testemunha a passagem a seguir, sua arte não era das mais líricas:
« Pois não há homem valente no combate, se não suportar a visão carnificina sangrenta e não atacar, colocando-se de perto. É esta a excelência, este é entre os homens a maior recompensa, e o mais belo que um jovem deve obter. »
Como outro exemplo da extrema concisão espartana, vale citar esta famoso bilhete, enviado à Esparta pelos poucos sobreviventes de uma importante batalha naval perdida contra forças atenienses:
« Barcos destruídos. Mindarus morto. Homens famintos. Não sabe o que fazer. »
Tendo acesso a e-mail, não há dúvida que os Espartanos teriam inventado a mensagem de despedida "fui". E vinte cinco séculos depois, continua tendência. De fato, os gestores de hoje costumam preferir mensagens curtas. Sobrecarregados, não tem tempo para ler discursos. Aliás, posso facilmente imaginar um gerente responder a um "fui" com um "ok", 33% mais lacônico.
O e-mail mais curto que já recebi veio apenas com a letra "o", sem nada mais antes, nem depois. De início, não entendi. Pensei que se tratava de algum erro e deletei. Porém, no dia seguinte, tive um flash: apressado, o meu interlocutor, um gerente carioca, tinha deixado de digitar o "k" do "ok" da sua resposta, deixando assim apenas um "o".
Após interpretação, este "o" serviu a sua função quase tão bem quanto um "ok" completo. Por isso, creio que seria possível encurtar ainda mais a mensagem "fui". Eliminar duas letras seria exagero. Mas, por exemplo, poderia se eliminar o "i" final, deixando assim apenas um "fu". Com a ajuda do contexto, a maioria dos leitores poderá reconstituir o "i" e entender a mensagem. Empataria assim em concisão com o "ok", a palavra global mais usada depois de "Coca-Cola".
Começamos esta lista pelo mais despojado de todos e-mails de despedida. Nem tudo mundo tem alma de poeta exaltado. Porém, por mais inteligível que seja, há de convir que "fui" não transmite muita informação. Não precisa ser tão radical.
2. Poético
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| A mensagem de despedida de João Poético |
De: João, Poeta
Enviada em: Pouco importam as horas e os anos
Para: Almas sensíveis
Assunto: Ode a um novo caminho
Camarados e camaradas,
Alguns anos atrás, embarquei junto com vocês a bordo deste fantástico trem, puxado por uma das melhores locomotivas do mercado.
Sem dúvida, descobrimos muitas belas paisagens. Mas enfrentamos também muitos obstáculos. Desbravamos muitas retas e curvas, muitas subidas e descidas, e muitos abismos intransponíveis. Mas no fim, sempre conseguimos encontrar um caminho, o caminho da aprendizagem e do crescimento.
Ao longo desta longa viagem, muitos companheiros embarcaram e outros tantos desembarcaram do trem. E hoje chegou para mim também a hora de desembarcar do trem. Chegou a minha estação de chegada. Chegou a minha vez de traçar um novo caminho, desta vez sozinho, sem locomotiva, sem vagão, sem trem.
Mas sei que as experiências que compartilhamos neste percurso serão a muleta que me permitirão alcançar outra estação de partida, outro destino. Por isso, agradeço a todos por terem me ensinado o real sentido da vida.
Somos todos viajantes, todos amigos e amigas. Uma despedida é necessária antes de podermos nos encontrar outra vez. Assim é o ritmo da existência. Nossos desembarques serão sempre um eterno reencontro.
E por finalizar, como dizia Alfred Whitehead, diria que "a arte do progresso consiste em manter a ordem durante as mudanças e promover mudanças no período de estabilidade"
Um grande abraço no coração,
João Poeta (filósofo nas horas vagas)
Este exemplo fala por si só. Definitivamente, não é fácil se improvisar de poeta sem soar ridículo, ainda menos numa plataforma de ferroviária.
3. Zeloso
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| A mensagem de despedida de João Zeloso |
De: João, Zeloso
Enviada em: sexta-feira, 01 de maio, 17:30
Para: Equipe de projeto
Cc: Antiga equipe
Assunto: Fora do Escritório
Sr(a)s,
Hoje fui desligado.
Porém, devido à fase crítica do nosso projeto, continuarei acompanhando todos os assuntos por mais três semanas e continuarei disponível depois, pelo tempo que for necessário.
Por isso,
peço que coloquem este endereço em cópia em todas as suas correspondências: joao.solícito@gmail.com
Para
assuntos urgentes, pode também ligar no meu celular pessoal: 11
1234-5678.
Att.,
João Zeloso
Gostaria de alguém assim no seu time, não?
4. Soberbo
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| A mensagem de despedida de João Soberbo |
De: João, Soberbo
Enviada em: segunda-feira, 02 de janeiro 08:30
Para: Todos
Cc: Meus pais e minha noiva
Assunto: Tchau! Desejo a todos muito sucesso.
Bom dia!
Minha curta jornada nesta empresa termina hoje.
Fui convidado para
fazer parte do quadro da empresa alemã Starkewirtschaft, uma das maiores indústrias do
mundo, líder no seu setor de atuação.
Lá, serei responsável por várias áreas. O meu principal desafio
será a modernização dos processos e a coordenação das
atividades internacionais.
Desejo o mesmo sucesso àqueles que ficam,
Att.,
João Soberbo
P.S.: Agradeço a todos vocês pela minha passagem por aqui e, especialmente, a toda minha equipe. Se hoje posso me lançar nesta grande aventura, foi também porque sempre recebi destas pessoas toda a atenção e o apoio necessário.
5. Desabafo
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| A mensagem de despedida de João Desabafo |
De: João Desabafo
Enviada em: sexta-feira, 24 de dezembro 17:00
Para: Todos os gerentes e diretores da empresa
Cc: Todos do meu setor
Assunto: Uma aula de liderança (e de Português)
Prioridade: Alta
Sr(a)s gerentes e diretores,
Encerrei minha
jornada no grupo.
É a esta empresa que devo muita admiração, principalmente pela experiência que obtive durante esses
anos em que fiz parte do seu quadro profissional.
Admiração também pela
qualidade de profissionais e de pessoas fantásticas que conheci e convivi nesta
jornada. Entretanto, com muita consternação, gostaria de deixar registrado para
que conheçam um pouco mais da realidade que se decorreu neste período.
Fui admitido na
empresa como estagiário de nível 1. Após quase 2 anos de constantes atividades, pouco interesse e menos perspectivas, fui efetivado como assistente nível 1. Porém, esta transição veio a calhar em desmotivação:
funcionalmente, passei a fazer parte do quadro efetivo, mas a
remuneração ficou congelada, e em conjunto a isso, a constante falta de
incentivo me deixaram a desejar.
Talvez muitos não
entenderam o porque de me ver sempre executando apenas tarefas da
função atribuída, mas fiquei sem forças para sobressair. Infelizmente ou felizmente, não sou político para que eu pudesse colocar uma máscara e fingir
que estava tudo bem. Era nítido e contínuo. E isso se deu também com alguns ex-colegas que saíram da empresa.
Sei que poderia
ter estado mais presente, sido mais prestativo, me envolvido mais nos
processos, mas atrás disso tudo havia uma pessoa angustiada, sem
forças para lutar em meio a tanta escuridão. E a gestão sempre foi em todo esse
período muito arcaica e bem pouco interessada.
Sei que a minha demissão é
resultado de um fator negativo que muitas empresas enfrentam, e o resultado disso
se desencadeia em falta de
abertura, de apoio e de sentimento. E como não deixei de mostrar a minha própria insatisfação, teria continuado a procurar atender da melhor forma
possível.
Mas agora fui demitido de vez e creio que foi um erro, e para terminar, nada mais que um grande desperdício de talento desde o começo.
Um abraço,
João Desabafo
6. Sentimental
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| A mensagem de despedida de João Sentimental |
De: João Sentimental
Enviada em: sexta-feira, 31 de dezembro 17:30
Para: Todos
Assunto: É apenas um adeus...
Caros amigos e amigas, boa
tarde,
Gostaria de
aproveitar a minha saída para agradecer a todos mais uma vez por estes muitos anos de companheirismo e felicidade, pela
oportunidade, pela amizade e pelo carinho.
Valeu pelos choros e risadas, pelos desabafos e abraços, e, logicamente, pelas histórias e fofocas.
Todos sempre me
receberam muito bem!
Parto para um novo
desafio com muita dor no peito e uma lágrima nos olhos. Mas antes, gostaria de desejar o melhor para
todos, do fundo do meu coração.
Que Deus fique com vocês, sempre!
Beijos,
João Sentimental
E aí, você tem mais exemplos a não seguir?
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